
“Eu não vejo nenhuma limitação nele. Às vezes eu vejo muito a sociedade colocar a
limitação, mas eu mesma não o vejo com nenhuma. Até as crianças que brincam com ele
não veem limitação. O adulto que chega e pergunta: ‘Nossa, como eles vão brincar?’
As crianças não perguntam, elas brincam, elas deixam acontecer. Já o adulto não, o
adulto é muito limitado né? A criança não se limita a deficiência. Ela vê uma criança
igual a ela. A criança não tem preconceito, o preconceito vem do adulto.“
JANAINA AZEVEDO,
MÃE DO ERICK




